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quarta-feira, 23 de junho de 2010
Gamer Pobre: Freeciv & Freecol
Gamer Pobre é uma coluna sobre jogos gratuitos ou promocionais que cabem no bolso de qualquer um
Por motivos de força maior eu fui incapaz de colocar essa coluna no ar semana passada, mas para compensar todos vocês que estavam esperando seus jogos e não queriam gastar dinheiro, irei colocar direto DOIS games completamente gratuítos. Isso ae! Mas não agradeçam a mim, agradeçam a esse bonachudo e sorridente senhor do lado esquerdo do seu monitor. Para quem não está familiarizado com o semblante: Ele se chama Sid Meier e se trata da pessoa mais legal de toda a indústria de video games. Entre outras coisas, ele é responsável pelos mais inteligentes e mais cativantes (para não dizer viciantes) jogos já lançados desde a criação da nossa tão amada mídia. E demonstrando ter um coração do tamanho do mundo, ele deu total apoio a duas versões gratuítas de seus dois primeiros sucessos: Civilization e Colonization. E é deles que eu irei falar hoje.
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Fortunamente chamados de Freeciv e Freecol, os dois jogos são ao mesmo tempo remakes quase perfeitos dos jogos originais como também são pequenas melhorias que na época seriam impossíveis de fazer. Apesar das óbvias semelhanças no nome, esses games são desenvolvidos por dois grupos completamente distintos, mas irei falar mais sobre isso na resenha isolada de cada jogo. Então vamos começar pelo mais antigo.

Freeciv: Com a sua primeira versão lançada em 1996, Freeciv foi o precursor dos chamados "free remakes", jogos gratuítos feito em cima de antigos jogos comerciais, nesse caso específico o modelo foi o Civilization 2 e não o primeiro jogo da série. Mas isso é até justificável, enquanto o primeiro jogo mudou o mundo dos games, foi o segundo que realmente popularizou o estilo (e até hoje tido como o melhor da série). O objetivo do jogo é desenvolver um grande império desde o início, quando os primeiros homens deixam de ser nômades e constituem uma civilização. O jogo começa nos tempos antigos, o jogador vai evoluindo sua civilização descobrindo por exemplo: A roda, literatura, energia, matemática, o bronze, o ferro, arquitetura e assim vai. O jogador precisa expandir e desenvolver seu império através das eras até um futuro próximo. O jogador concorre com diversas outras civilizações que podem tornar-se aliadas ou inimigas.
Freeciv pode ser jogado de quase todas as maneiras possíveis: Online, pelo browser, pelo iphone, sistemas operacionais linux, windows e mac os. Escolha o seu e se divirta.
Site Oficial

Freecol: Lançado em 2002, Freecol é baseado na obra de arte conhecida como Colonization. Ainda que a primeira vista o jogo se pareça demais com o seu irmão mais velho (Civilization) ele é fundalmentamente diferente e logo de cara você perceberá isso. Enquanto Civ é claramente um jogo de macro-gerenciamento, onde você é incentivado a observar o seu império como um todo e dificilmente se preocupando com pequenos detalhes (que são em sua maioria automatizados), Col é inteiro sobre micro-gerenciamento, você deve estabelecer absolutamente tudo em sua colônia, desde os responsáveis por cortar lenha até os impostos para o império matriz. Qual dos dois é melhor dependerá do seu jeito de jogar. Eu prefiro o Colonization, mas isso não quer dizer que eu não sou capaz de apreciar o outro igualmente. Baixe e tirem suas próprias conclusões.
Freeciv está disponível em praticamente todos os sistemas operacionais mas os jogos são exclusivamente em single player ou multiplayer direto (dois jogadores no mesmo computador ou via tcp/ip).
Site Oficial

Fortunamente chamados de Freeciv e Freecol, os dois jogos são ao mesmo tempo remakes quase perfeitos dos jogos originais como também são pequenas melhorias que na época seriam impossíveis de fazer. Apesar das óbvias semelhanças no nome, esses games são desenvolvidos por dois grupos completamente distintos, mas irei falar mais sobre isso na resenha isolada de cada jogo. Então vamos começar pelo mais antigo.

Freeciv: Com a sua primeira versão lançada em 1996, Freeciv foi o precursor dos chamados "free remakes", jogos gratuítos feito em cima de antigos jogos comerciais, nesse caso específico o modelo foi o Civilization 2 e não o primeiro jogo da série. Mas isso é até justificável, enquanto o primeiro jogo mudou o mundo dos games, foi o segundo que realmente popularizou o estilo (e até hoje tido como o melhor da série). O objetivo do jogo é desenvolver um grande império desde o início, quando os primeiros homens deixam de ser nômades e constituem uma civilização. O jogo começa nos tempos antigos, o jogador vai evoluindo sua civilização descobrindo por exemplo: A roda, literatura, energia, matemática, o bronze, o ferro, arquitetura e assim vai. O jogador precisa expandir e desenvolver seu império através das eras até um futuro próximo. O jogador concorre com diversas outras civilizações que podem tornar-se aliadas ou inimigas.
Freeciv pode ser jogado de quase todas as maneiras possíveis: Online, pelo browser, pelo iphone, sistemas operacionais linux, windows e mac os. Escolha o seu e se divirta.
Site Oficial

Freecol: Lançado em 2002, Freecol é baseado na obra de arte conhecida como Colonization. Ainda que a primeira vista o jogo se pareça demais com o seu irmão mais velho (Civilization) ele é fundalmentamente diferente e logo de cara você perceberá isso. Enquanto Civ é claramente um jogo de macro-gerenciamento, onde você é incentivado a observar o seu império como um todo e dificilmente se preocupando com pequenos detalhes (que são em sua maioria automatizados), Col é inteiro sobre micro-gerenciamento, você deve estabelecer absolutamente tudo em sua colônia, desde os responsáveis por cortar lenha até os impostos para o império matriz. Qual dos dois é melhor dependerá do seu jeito de jogar. Eu prefiro o Colonization, mas isso não quer dizer que eu não sou capaz de apreciar o outro igualmente. Baixe e tirem suas próprias conclusões.
Freeciv está disponível em praticamente todos os sistemas operacionais mas os jogos são exclusivamente em single player ou multiplayer direto (dois jogadores no mesmo computador ou via tcp/ip).
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
Gamer Pobre: Torchlight
Gamer Pobre é uma coluna sobre jogos gratuitos ou promocionais que cabem no bolso de qualquer um
Na coluna Gamer Pobre dessa semana eu vou tornar a espera pelo próximo jogo da série Diablo bem mais fácil. Se você, assim como eu, está a 10 anos esperando pela sua chance de matar o cramulhão mais uma vez, mas sabe muito bem que a Blizzard tem um filho favorito (cofWOWcof) e que as outras duas séries estão fadadas a um incomodo segundo plano. Não se desespere! Tio Fusso chegou para te salvar!
Se você tem vivido alegremente em baixo de uma pedra nesses últimos anos, não deve estar sabendo das mudanças ocorridas dentro da Blizzard. Após o lançamento da segunda expansão do World of Warcraft, o The Burning Crusade, aconteceu uma espécie de "limpeza" estilística dentro da empresa. Basicamente o que aconteceu é que os desenvolvedores que vieram de empresas compradas pela Blizzard foram sumariamente demitidos. Isso representou a dissolulação da North, estúdio responsável pelos dois primeiros jogos da série Diablo.
Isso explica a brutal diferença na arte do Diablo 3 para os jogos anteriores da série, os principais nomes por trás daqueles jogos não estão mais na criação da terceira parte. O que vai acontecer por causa disso? Ainda não sabemos, mas provavelmente nada demais. A Blizzard jamais lançaria um jogo meio bom, eles são perfeccionistas ao extremo, com certeza Diablo 3 vai ser animal, só um pouco diferente. Isso não significa então que nós não poderemos ver o que os responsáveis pelos outros dois Diablos tem em mente. Entra em campo... Torchlight
Continue lendo...

Torchlight é um jogo de RPG de ação desenvolvido pela Runic Games, empresa dos criadores do Diablo 1 e 2. Em todos os possíveis cenários imagináveis, Torchlight é na verdade um remake do primeiro jogo da série, mudou-se o cenário e o nome das coisas, mas de resto, o jogo é exatamente igual. A história do vilarejo construído em cima do portal para SATÃ se mantém intacta.
A sensação de remake fica impressa em cada detalhe do jogo. A trilha sonora é novamente composta por Matt Uelmen, que também tem em seu curriculo as duas primeiras partes do World of Warcraft e o RTS Starcraft, para quem já está familiarizado com esses jogos sabe a qualidade das músicas que ele escreve. Ainda mais quando o tema principal do jogo é um remake da música que toca na cidade do Diablo 1.
Outro detalhe do jogo que é praticamente copiado do primeiro Diablo é a jogabilidade, algumas das inovações trazidas do Diablo 2 são usadas aqui, como por exemplo os diferentes talentos que seus personagens podem ter, as gemas que podem ser colocadas em itens para lhes proporcionar propriedades mágicas, a transmutação de objetos e a maior ênfase em "minions" para te auxiliar na sua busca. Ainda assim, o núcleo da jogabilidade se mantém extremamente fiel ao primeiro Diablo, você clica onde quer andar, você clica em quem quer matar, e depois clica clica clica até a tela inteira estar repleta de loot e corpos retalhados. Fácil, simples, intuitivo e estranhamente muito viciante.
As diferenças acabam sendo mais voltadas para a parte gráfica do jogo. Ao contrário da série em que ele foi inspirado, Torchlight é um jogo com gráficos em 3D e super-deformados. Tem um certo "feeling" cartunesco para a direção de arte, isso pode causar estranheza para quem esperava o aspecto mais gótico do primeiro jogo, Torchlight é colorido, com figuras exageradas e habilidades grandiosas com vários efeitos de luz.
Uma vantagem do jogo em relação a outros jogo é que aqui eles simplesmente cortam qualquer invenção quando se trata de classes de personagem e voltam aos 3 básicos e práticos. Na atual situação, o WoW tem tantas classes que equilibrar elas ficou mais difícil do que tentar andar de perna de pau sobre duas esteiras em velocidades diferentes. Torchlight nos apresenta um Guerreiro, um Mago e um Arqueiro. Como no primeiro Diablo, os personagens tem sexo definido. O gigantesco e musculoso guerreiro, um mago que parece saído de um seriado adolescente e uma personagem com seios gigantes para a função arqueira.
O jogo é consistentemente mais longo que o Diablo original e os cenários são mais diversificados, tendo como base 7 "sets" e não apenas 4. Melhor ainda, dezenas de missões opcionais e uma já gigantesca base de fãs criando mods e mais mods que aumentam ainda mais o tempo de jogo (só as quests obrigatórias vão te consumir pelo menos 30 horas), Torchlight entrega mais do que você imagina para saciar sua fome de RPGs de ação!
Agora a parte que nos interessa. Torchlight é um título promocional, vendido no site oficial por apenas 20 dólares, podendo ser pago pelo Pay Pal, ou seja, nem precisa de cartão internacional! O Download é pequeno (400 megas) e o jogo é MUITO leve, tem até uma opção de "modo netbook", para você conseguir jogar em máquinas bem antigas, na prática se você roda Diablo 2 você também vai conseguir rodar esse jogo. Fusso recomenda!
Site Oficial com link para compra e download

Se você tem vivido alegremente em baixo de uma pedra nesses últimos anos, não deve estar sabendo das mudanças ocorridas dentro da Blizzard. Após o lançamento da segunda expansão do World of Warcraft, o The Burning Crusade, aconteceu uma espécie de "limpeza" estilística dentro da empresa. Basicamente o que aconteceu é que os desenvolvedores que vieram de empresas compradas pela Blizzard foram sumariamente demitidos. Isso representou a dissolulação da North, estúdio responsável pelos dois primeiros jogos da série Diablo.
Isso explica a brutal diferença na arte do Diablo 3 para os jogos anteriores da série, os principais nomes por trás daqueles jogos não estão mais na criação da terceira parte. O que vai acontecer por causa disso? Ainda não sabemos, mas provavelmente nada demais. A Blizzard jamais lançaria um jogo meio bom, eles são perfeccionistas ao extremo, com certeza Diablo 3 vai ser animal, só um pouco diferente. Isso não significa então que nós não poderemos ver o que os responsáveis pelos outros dois Diablos tem em mente. Entra em campo... Torchlight

Torchlight é um jogo de RPG de ação desenvolvido pela Runic Games, empresa dos criadores do Diablo 1 e 2. Em todos os possíveis cenários imagináveis, Torchlight é na verdade um remake do primeiro jogo da série, mudou-se o cenário e o nome das coisas, mas de resto, o jogo é exatamente igual. A história do vilarejo construído em cima do portal para SATÃ se mantém intacta.
A sensação de remake fica impressa em cada detalhe do jogo. A trilha sonora é novamente composta por Matt Uelmen, que também tem em seu curriculo as duas primeiras partes do World of Warcraft e o RTS Starcraft, para quem já está familiarizado com esses jogos sabe a qualidade das músicas que ele escreve. Ainda mais quando o tema principal do jogo é um remake da música que toca na cidade do Diablo 1.
Outro detalhe do jogo que é praticamente copiado do primeiro Diablo é a jogabilidade, algumas das inovações trazidas do Diablo 2 são usadas aqui, como por exemplo os diferentes talentos que seus personagens podem ter, as gemas que podem ser colocadas em itens para lhes proporcionar propriedades mágicas, a transmutação de objetos e a maior ênfase em "minions" para te auxiliar na sua busca. Ainda assim, o núcleo da jogabilidade se mantém extremamente fiel ao primeiro Diablo, você clica onde quer andar, você clica em quem quer matar, e depois clica clica clica até a tela inteira estar repleta de loot e corpos retalhados. Fácil, simples, intuitivo e estranhamente muito viciante.
As diferenças acabam sendo mais voltadas para a parte gráfica do jogo. Ao contrário da série em que ele foi inspirado, Torchlight é um jogo com gráficos em 3D e super-deformados. Tem um certo "feeling" cartunesco para a direção de arte, isso pode causar estranheza para quem esperava o aspecto mais gótico do primeiro jogo, Torchlight é colorido, com figuras exageradas e habilidades grandiosas com vários efeitos de luz.
Uma vantagem do jogo em relação a outros jogo é que aqui eles simplesmente cortam qualquer invenção quando se trata de classes de personagem e voltam aos 3 básicos e práticos. Na atual situação, o WoW tem tantas classes que equilibrar elas ficou mais difícil do que tentar andar de perna de pau sobre duas esteiras em velocidades diferentes. Torchlight nos apresenta um Guerreiro, um Mago e um Arqueiro. Como no primeiro Diablo, os personagens tem sexo definido. O gigantesco e musculoso guerreiro, um mago que parece saído de um seriado adolescente e uma personagem com seios gigantes para a função arqueira.
O jogo é consistentemente mais longo que o Diablo original e os cenários são mais diversificados, tendo como base 7 "sets" e não apenas 4. Melhor ainda, dezenas de missões opcionais e uma já gigantesca base de fãs criando mods e mais mods que aumentam ainda mais o tempo de jogo (só as quests obrigatórias vão te consumir pelo menos 30 horas), Torchlight entrega mais do que você imagina para saciar sua fome de RPGs de ação!
Agora a parte que nos interessa. Torchlight é um título promocional, vendido no site oficial por apenas 20 dólares, podendo ser pago pelo Pay Pal, ou seja, nem precisa de cartão internacional! O Download é pequeno (400 megas) e o jogo é MUITO leve, tem até uma opção de "modo netbook", para você conseguir jogar em máquinas bem antigas, na prática se você roda Diablo 2 você também vai conseguir rodar esse jogo. Fusso recomenda!
Site Oficial com link para compra e download
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